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Ninho

Navego pelas estrelas...
Das palavras, aquela menor... A mais intensa.
Versos... Vozes...
Ninho de choro, barbas de uma árvore que escorregava por entre os meus cílios... Ou meus dedos.
Norteei o meu rumo...
Andei pelas ruas... Pelas esquinas do tempo...
Tudo muito rarefeito.... Com efeito, às formas.
Palavras enroladas na língua... Andares soltos... Meu frasco de pedacinhos de vida...

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Palavras embaladas

Ouvimos segredos... Descuidos e medos... Sabemos distâncias... Limites... Respostas... Volumes... Ciúmes?... Revoltas... Falsas... Modéstias... Não brinque com a fome... O prato tem bordas. Suplique à sensatez... O lastro que deixas... Sedentas estrelas... São cordas da orquestra. Não brinque com o riso... São pérolas embaladas. Sejamos serenos... Severos, conosco...? O outro é o caminho... Aprender a viver... Soluços e veneno... Na vida não têm vez. O Amor sempre ensina... O cuidado com o peito. Amar sem limite?... Atira ao chão. As voltas da vida... São grandes tropeços. Migalhas são cinzas... Cuidar é o começo. Palavras tão soltas... Rompendo o costume... Ser dono?... Ser réu? Que a noite se entregue... Não sei nada disso! Se pontes... Se palcos... A boca do avesso... Canso... Adormeço!

O Humano

Córregos de lábios... Algumas unhas lascadas... O pelo sobre a pele, arrepiada. Nós de tripas... De coisas entaladas...? O humano e seu contemplo... As faces que direcionam o medo. Larguras... Lacunas... Lamúrias... "Latidonez"... Mais um que dorme em berço explêndido... Marcas de uma sociedade que se cria... Que cria tantas marias... Que enlouquece josés... Hipocrisia... Maldizeres... Pedras nos sapatos... Bolhas que incomodam, no asfalto?... O requinte de soberba... O requinte de crueldade.... O requintado gosto das nossas mesas... O vocabulário poderia ser extenso, nessa hora... Moles sílabas... Nem perto do avesso! O humano que se idolatra... Que diz que é mais forte do que tapas... Que vira capa... Manchetes... Ruas das margens... Das beiradas... Ao olhar dos que passam em disparada. Mais um carro perde o rumo... Sambam os meus olhos... E o consumo ainda ganha o respaldo das vendas... A cegueira das coisas lentas... Lotados centros... Ego (cêntricos)... Centrados humano

Como está o tempo com seu filho?